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Natureza que reluz
Heloísa Cestari
Do Diário do Grande ABC
02/09/2010 | 07:08
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Enquanto o núcleo Feliz Lusitânia resgata a história do Pará, dois outros acervos se encarregam de mostrar o que a natureza reservou de melhor ao Estado. Um deles é o Museu Emílio Goeldi, grande parque ao ar livre com mais de 3.000 amostras de plantas - entre elas, a lendária vitória-régia -, 700 tipos de madeira, aquário com peixes da região e centenas de animais nativos da Amazônia, como onça, pantera, peixe-boi, guará, anta, bicho-preguiça, jacaré, macacos, aves de rapina e a temida ariranha. Haja tempo para visitar essa minifloresta em um só dia!

A exposição que mais reluz diante dos olhos de cobiça dos turistas, no entanto, é a do Pólo Joalheiro, que abrange o Museu de Gemas, a Oficina de Jóias e a Casa do Artesão. Ao contrário das pedras preciosas, que levam milhares de anos para se formar, o pólo joalheiro foi criado há apenas seis anos. Antes disso, o prédio, de 1749, serviu de convento, depósito de pólvora, quartel, olaria, hospital e penitenciária.

Mas, apesar da pouca idade, a inspiração para o design diferenciado de suas joias é velha conhecida dos índios que habitavam a região muitos séculos antes de o Brasil ser descoberto.




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