Os atentados de 11 de setembro contra Nova York e Washington "mostraram claramente que não podemos permitir uma nova proliferação de armas nucleares", disse Annan, acrescentando que "devemos fazer todo o possível para reduzir o risco dessas armas caírem em mãos terroristas".
O extremista islâmico Osama Bin Laden, acusado por Washington de comandar os atentados nos EUA, afirmou neste sábado, em um entrevista a um jornal de Islamabad, que tem armas nucleares e químicas, mas Paquistão e Rússia duvidam dessa informação.
Annan deu início a uma conferência de três dias destinada a acelerar a entrada em vigor do Tratado de Proibição dos Testes Nucleares (CTBT, sigla em inglês). Firmado em 1996, o tratado requer a confirmação de 44 Estados com capacidade nuclear designados antes de sua aplicação, mas até agora apenas 31 deles o fizeram.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.