Segundo a Agência Brasil, Malan lembrou que a medida não pode ser adotada de "afogadilho", porque resultaria na perda de arrecadação de cerca de R$ 3 bilhões, o que exigiria aumento de outras contribuições para compensar o prejuízo aos cofres públicos.
Esse novo procedimento deve começar a ser adotado a partir de 1º de janeiro de 2002.
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