O governo argentino se mobilizou para evitar a paralisação, mas não conseguiu. A ministra do Trabalho, Patrícia Bullrich, reuniu-se com o presidente da Associação de Futebol Argentina (AFA), Julio Grondona, e tentou oferecer 25% da dívida aos atletas grevistas. Mas eles recusaram e fizeram a ministra admitir que o governo terá de oferecer algo mais para convencer os jogadores a recuarem.
A participação de clubes argentinos na Taça Libertadores da América 2001 não deve ser afetada, pelo menos não a princípio. Mas Marchi adverte que até mesmo a atuação da seleção platina nas Eliminatórias para a Copa de 2002 – competição liderada pelo time de Marcelo Bielsa – pode ser afetada se a contenda não for resolvida em breve.
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