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Dono do Bahamas sai da prisão e vai para churrascaria
Do Diário OnLine
02/10/2007 | 21:50
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O empresário Oscar Maroni Filho saiu do 13º Distrito Policial da Casa Verde (zona norte de São Paulo) e foi direto à churrascaria “Fogo de Chão” (zona oeste da capital). O dono da boate Bahamas, que estava preso desde o dia 14 de agosto, afirmou que estava com vontade de comer um bom churrasco.

O polêmico empresário deixou a carceragem às 19h30 desta terça-feira acompanhado de seu genro e do assessor de imprensa. Segurando uma camisa com a frase “Free Maroni” (liberte o Maroni), ele entrou em seu carro e despediu-se dos jornalistas ao som de “Pra não dizer que não falei de flores” (música de Geraldo Vandré, símbolo da luta pela liberdade durante a Ditadura Militar).

Apesar das orientações de seu advogado, José Thales Sólon de Mello, de evitar grande manifestações que prejudiquem sua defesa, o empresário convocou uma entrevista coletiva para comentar a prisão. O palco do discurso foi o próprio Bahamas, um dos principais motivos da briga entre o empresário e o prefeito Gilberto Kassab e o Ministério Público.

Prisão - Maroni teve sua prisão preventiva decretada a pedido do Ministério Público Estadual, que o acusa de favorecimento e exploração da prostituição, formação de quadrilha e tráfico de pessoas.

Maroni disse que não se sente injustiçado e que foi bem tratado durante todo o período em que esteve preso.

Nesta terça-feira, ele obteve um habeas-corpus que permite que o empresário aguarde julgamento em liberdade. Se for condenado, Maroni pode pegar pena de oito a 21 anos de prisão.

Planos -
Questionado sobre uma possível candidatura à prefeitura de São Paulo, o dono do Bahamas afirmou que vai discutir o assunto na próxima segunda, mas que há tem três partidos interessados nele. Ele garantiu que pretende administrar a cidade do mesmo modo que administra sua empresa.



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