O protesto foi organizado pela ISM durante uma semana de atividades contra a linha de segurança, chamada pelos palestinos de "muro do apartheid".
A barreira terá 350 quilômetros de extensão e abrange toda a região da Cisjordânia e Israel. O governo israelense alega que a construção do cerco visa dificultar a ação de homens-bomba no território hebreu.
Na terça-feira, a Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou um relatório rechaçando a construção do muro. De acordo com o documento, mais de 400 mil palestinos que vivem a leste da construção precisarão atravessar diariamente a barreira para ter acesso as suas plantações, trabalho e escolas. A ONU enfatiza ainda que a obra vai invadir 22 quilômetros do território palestino.
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