O bando manteve reféns o médico, sua esposa e seu filho, além de três empregados. Evangelista disse, em entrevista à Rádio CBN, os assaltantes não eram violentos, mas organizados, se comunicando sempre por meio de rádios e telefones celulares.
Após pedirem dinheiro, jóias e alguns objetos de valor, eles cogitaram a idéia de levar o filho da vítima. No entanto, eles desistiram da idéia e fugiram com um carro da família. Ninguém foi preso.
De acordo com o delegado Guaraci Moreira Filho, do 34º Distrito Policial (Morumbi), a organização dos assaltantes mostra que se trata de uma quadrilha especializada neste tipo de crime.
"Tudo faz crer tratar-se de ex-condenados pela Justiça, que voltaram a cometer crimes. Estamos trabalhando com apoio da Seccional Oeste e do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado) e há investigações paralelas. Será possível identificar todos eles, pois atuaram sem máscaras. Já está sendo feito reconhecimento fotográfico e foram tiradas impressões digitais", disse.
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