De acordo com o jornal, integrantes do serviço de segurança de Israel afirmaram que Atta teria recebido a bactéria antraz de agentes iraquianos durante duas viagens feitas à República Checa.
Os investigadores suspeitavam que Atta, que vivia em Hamburgo (norte da Alemanha), havia levado os esporos para Nova York. A polícia checa confirmou nesta semana que Atta visitou Praga (capital da República Checa) por duas vezes.
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