No caso de Fumagalli, o Santo André não resistiu à concorrência do Marília, que ainda queria levar o lateral Dedimar e o meia Vander, mas não houve o acerto. O empresário de Dedimar alegou que o lateral analisa algumas ofertas. Agora, o presidente Jairo Livolis pretende esticar a permanência de Vander, Dedimar, Da Guia, Alexandre, Élvis, Cléber Gaúcho, Jean Carlos e Ramalho. “Faremos todo o possível para fortalecer o grupo. Só não podemos fugir de nossa realidade financeira”, afirmou Livolis.
No jogo de volta, dia 7 de abril, no Mineirão, em Belo Horizonte, o Santo André pode perder pela diferença de até dois gols. Ou, caso ocorra uma derrota por três gols, o Santo André se classifica desde que consiga marcar. O próximo rival deverá ser o Guarani, em maio. O time de Campinas eliminou o América-MG na mesma rodada.
O resultado de quarta-feira praticamente eliminou o abatimento causado pela desclassificação na primeira fase do Campeonato Paulista. Ferreira disse que o entrosamento do time apresentou uma condição bastante elogiável diante dos mineiros. Já o presidente do Santo André torce para que o duelo de volta, em Belo Horizonte, seja confirmado para o Mineirão. “O Atlético tem colocado em alguns dos seus jogos mais de 40 mil pessoas. Pode ser que tenha 60 mil contra o Santo André. Por isso, tomara que a partida seja mesmo no Mineirão. Penso que pode ser mais um grande confronto”, disse.
Os jogadores estão dispensados até terça-feira quando se reapresentam a Ferreira, para o início dos treinamentos. Ele torce para que, à exceção de Fumagalli, ninguém saia mais do elenco antes de o Santo André reencontrar o Galo na capital mineira.
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