Os organizadores do movimento, que começou dia 23 de outubro em Sao Paulo, afirmam que contarao com o reforço de mil manifestantes vindos de diversas regioes do país nesta segunda-feira e que a marcha permanecerá em Brasília até que o governo decida reajustar o mínimo e corrigir as contas do FGTS.
De acordo com o deputado Luiz Antônio Medeiros (PFL-SP), que integra a marcha, os manifestantes nao deixarao Brasília enquanto o governo nao atender as reivindicaçoes. Caso elas nao sejam atendidas, afirmou Medeiros, o protesto será estendido a todo o país, com a participaçao de servidores públicos, que nao têm reajuste salarial há cinco anos.
A Marcha do Salário Mínimo conta com carros importados, ambulAncias, carretas, banheiros portáteis, antena parabólica, barracas, caminhoes com alimentos, telefone celular via satélite e até massagista. De acordo com Medeiros, a marcha teve custo de R$ 170 mil.
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