Em entrevista à Rádio CBN, Morelli disse que o projeto da obra, financiada por um banco do Japão, prevê que o material seja tratado em locais especializados, já que a terra retirada do fundo do rio está contaminada com substâncias cancerígenas. No entanto, segundo ele, o material é levado a locais cujo custo para limpeza é menor, ou mesmo onde não será tratado.
As obras para despoluição do Rio Tietê vão custar ao governo um total de R$ 688 milhões.
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