O ministério que sofreu o maior corte foi o das Comunicações, pois o governo deixará de gastar R$ 497 milhões referentes ao pagamento do Fundo de Universalização das Comunicações.
Por outro lado, os maiores beneficiados serão os ministérios da Saúde, que receberá R$ 240 milhões a mais; de Esportes e Turismo, que ganhará R$ 127 milhões; e a Secretaria de Desenvolvimento Urbano, que passará a receber mais R$ 256 milhões.
"Demos mais recursos aos programas em fase adiantada de implantação e retiramos verbas daqueles com poucas chances de serem levados adiante até o final do ano", explicou o secretário do Orçamento Federal, Paulo Rubens Fontenelle.
De acordo com o secretário-adjunto do Tesouro Nacional, Eduardo Guardia, o corte ajudará o setor público a alcançar um superávit primário superior ao acordo firmado com o Fundo Monetário Internacional (FMI), de 3% do Produto Interno Bruto (PIB).
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