O presidente alega que se o projeto for aprovado, os sindicatos frágeis que atuam no país poderão perder muito no futuro.
Em entrevista à rádio Eldorado, Felício afirmou que o que o governo pretende é flexibilizar a lei e os direitos da classe trabalhadora. Ele ressaltou que a lei já garante a liberdade de negociação direta entre patrões e empregados.
Além disso, defende ainda o aperfeiçoamento da CLT com a adoção do contrato coletivo de trabalho, evitando os grandes desníveis de salários que existem no Brasil.
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