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"Não criaremos obstáculos para o desenvolvimento da operação", informou o governo cubano, que reconheceu ter sido previamente informado, mas não consultado, a respeito.
Os 20 primeiros prisioneiros talibãs chegaram na sexta à base de Guantánamo, onde são preparadas condições para receber uma quantidade muito maior de prisioneiros para serem interrogados, segundo fontes do Pentágono.
O comunicado informa ainda que "o governo de Cuba aprecia a informação prévia fornecida, e soube com satisfação das declarações públicas das autoridades norte-americanas no sentido de que os prisioneiros receberão um tratamento adequado e humano, que poderá ser controlado pela Cruz Vermelha Internacional".
"Estamos dispostos a cooperar com os serviços de assistência médica que forem requeridos, programas de saneamento e de luta contra doenças nas áreas sob nosso controle em torno da base, ou qualquer outra forma útil, construtiva e humana que possa vir a surgir", agrega o texto oficial, distribuído à imprensa.
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