A desvalorização do câmbio foi atribuída à deflação nos Estados Unidos. Pela primeira vez em oito meses, os preços ao consumidor americano caíram 0,1% em julho, fato que foi interpretado como um indicativo de que o Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA) não deve promover choques na taxa de juros em suas próximas reuniões.
O recuo do risco-país brasileiro também levou otimismo ao mercado de câmbio. O indicador terminou o dia em baixa de 1,78%, aos 551 pontos. Quanto menor é a taxa de risco, melhor é a perspectiva do investidor estrangeiro com relação à capacidade de o Brasil honrar seus compromissos externos.
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