A desconfiança chegou a tal ponto que o ministro José Dirceu resolveu ler todo o processo que envolve o seqüestro e assassinato de Celso. Ao terminar, ele, que é advogado, chegou à mesma conclusão do deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP), destacado para acompanhar o caso: está tudo encerrado e a reabertura não tem sentido. Mas o Ministério Público entende que o crime foi político e não latrocínio.
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