“Eu e o Citadini temos um relacionamento bom, existe um respeito. Existe um carinho entre as partes.”, afirmou, em entrevista à Rádio Jovem Pan. “Não vejo problema nenhum em voltar a jogar pelo Corinthians”, disse sobre a possibilidade de vestir mais uma vez a camisa do clube do Parque São Jorge, à qual já definiu como sua “segunda pele”.
Nem a briga que trava com o Corinthians na Justiça parece atrapalhar. Marcelinho admitiu até fazer um acordo para encerrar a disputa judicial que mantém com o clube desde que deixou o time alvinegro para defender o Santos. “Não quis tomar essas medidas (brigas jurídicas), mas fui obrigado, por causa da minha família. Agora o que eu quero é jogar o meu futebol'”.
“Na parte trabalhista o Corinthians venceu em primeira instância. Na parte do direito de imagem, eu ganhei. Mas aceito conversar, quero chegar a um denominador comum e ser feliz”, disse o jogador.
Marcelinho deixou o Corinthians na metade de 2001, depois de ser acusado de passar para a imprensa notícias de reuniões do elenco e de ter chamado o colega Ricardinho de dedo-duro, por passar à diretoria o que acontecia nos treinos.
As acusações magoaram os outros jogadores, que teriam exigido que a diretoria tomasse alguma atitude contra o 'Pé de Anjo'. Depois de sair do Corinthians, Marcelinho foi para o Santos e jogou esta temporada no Japão.
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