Em um comunicado final, Qatar, Bahrein, Omã, Arábia Saudita, Kuwait e Emirados Árabes Unidos afirmaram que "a deteriorização da situação e o aumento da violência devem-se à continuação da ocupação israelense e ao fato de Israel não respeitar as bases do processo de paz".
O Conselho de Cooperação do Golfo (CCG), que reagrupa estes países, está de olho nas "conseqüências desta situação extremadamente grave para a segurança e a estabilidade da região".
Os dirigentes árabes também denunciaram a "decisão irresponsável" do governo do primeiro-ministro Ariel Sharon de romper os contatos com Arafat ao estimar que ele "demonstra que este governo não quer conseguir uma paz justa e duradoura".
O comunicado, por outro lado, felicita-se das declarações do presidente americano, George Bush, ante a Assembléia Geral das Nações Unidas em novembro, onde se manifestou favoravelmente a um Estado palestino.
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