Segundo o advogado das vítimas, Nélio de Andrade, elas têm um crédito de R$ 50 milhões com Sérgio Naya. Sendo assim, os R$ 7 milhões seriam descontado deste valor e usado para pagar a compra do hotel.
A Associação de Moradores deu lances na tentativa de elevar o valor dos imóveis. No caso do hotel, o grupo disputava com o empresário Antonio Augusto Magaldi, cujo último lance foi R$ 6,85 milhões.
Também nesta segunda, o Banco do Brasil comprou um terreno do ex-deputado na Avenida das Américas, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, por R$ 25,2 milhões. O dinheiro arrecadado será usado para o pagamento de indenizações dos ex-moradores do Palace II, que desabou provocando a morte de oito pessoas em 1998.
Se a negociação não for concluída, o leilão pode ser anulado.
Há a possibilidade ainda de a venda do terreno também ser anulada, pois o Banco do Brasil alega que Naya tem uma dívida de R$ 268 milhões. Com a compra, o banco teria a intenção de abater o valor da dívida.
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