Uma ligação anônima alertava que um artefato explodiria caso o coronel Ubiratan Guimarães fosse absolvido.
O advogado de defesa de Ubiratan já havia solicitado reforço na segurança porque havia recebido uma ameaça do grupo criminoso Primeiro Comando da Capital (PCC).
Nesta sexta-feira o julgamento de Ubiratan Guimarães entra no terceiro dia. Ele é o principal acusado de ser responsável pela operação da Polícia Militar que terminou com 111 presos mortos durante a invasão da Casa de Detenção, em 1992, o que ficou conhecido como massacre do Carandiru.
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