Eduardo Jorge comentou que depois de dez anos serão realizados novos concursos públicos para admissão de médicos. Além disso, explicou que o PAS priorizou o atendimento de emergência, fazendo que as unidades tivessem filas enormes, com pacientes de diversos problemas – desde uma dor de cabeça ou gripe até um acidentado.
Para o secretário, o sistema precisa de uma nova orientação, passando a fazer parte de um comando renovado. “A saúde em São Paulo ficou na contra-mão durante oito anos”, afirmou. “Desde 1º de janeiro começamos a fazer o nosso trabalho, mas 10 mil pessoas foram expulsas da secretaria. Trabalhei e consegui trazer uma parte de volta, mas não é o suficiente”, desabafou.
A prefeitura controla 12 hospitais, 18 pronto-socorros e 142 UBS.
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