São 260 grupos de peças, totalizando 600 obras. O destaque são as esculturas em terracota e em tamanho natural chamadas de guerreiros de Xi’An, das quais há 11 exemplares em exibição, além de dois cavalos.
Declarado Patrimônio Histórico da Humanidade, o Exército de Terracota de Xi’An tem cerca de 8 mil peças, entre soldados, cavalos e armamentos. Foi encontrado na década de 70 e é considerado uma das mais importantes descobertas arqueológicas do século XX. Fotos desse sítio também fazem parte do acervo exposto.
No ano 221 a.C., Qin Shi Huang unificou a China e tornou-se seu primeiro imperador. O exército de terracota foi criado para guardar sua tumba.
Os números da visitação – média de 5 mil pessoas por dia – não são os únicos de expressão no que diz respeito à mostra. O conjunto, que tem desde peças feitas há 7 mil anos até trabalhos atuais, está avaliado em cerca de US$ 120 milhões. O evento consumiu investimentos de aproximadamente US$ 2 milhões.
A mostra está dividida em dois núcleos. Os guerreiros de terracota integram a seção Província de Shaanxi. A outra parte, Museu do Paço Imperial – Cidade Proibida, conta com peças dos acervos das duas últimas dinastias chinesas (Ming e Ching), entre as quais figuram, por exemplo, roupas oficiais.
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