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'Não estamos indo de mal a pior', diz FHC sobre empregos
Do Diário OnLine
Com Agências
12/09/2002 | 19:08
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O presidente Fernando Henrique Cardoso admitiu nesta quinta-feira que o número de empregos gerados durante sua gestão não foi suficiente para atender o aumento da população, mas afirmou que houve uma significativa melhora nesses últimos oito anos.

Durante a manhã ele participou da apresentação dos dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (Pnad), que demonstraram que não houve aumento da concentração de renda no país. "Os mais pobres melhoraram mais do que os mais ricos. Não estamos indo de mal a pior. Em algumas coisas sim, mas na média não", disse FHC.

Os números apresentados nesta quinta-feira indicam que a ocupação cresceu. Em 1999, o número de trabalhadores era de 73,346 milhões e, em 2001, passou para 75,458 milhões. Isso significa que, em dois anos, foram criados 2,112 milhões de novos postos de trabalho, o que representa um aumento de 2,9%.

A pesquisa revelou também que o número de desempregados caiu de 7,830 milhões, em 1999, para 7,785 milhões, em 2001 — um recuo de 0,6%. A taxa de desemprego, em 1999, era de 9,6% e, em 2001, caiu para 9,4%.

Já o número de empregos formais cresceu. Eram 20,121 milhões de trabalhadores com carteira assinada em 1999 e 22,180 milhões no ano passado, o que representa um aumento de 10,2%.

Com informações da Agência Brasil




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