``Entendemos que se trata de um acordo entre Argentina e Brasil e nao do Mercosul', expressou Gimenez em uma entrevista à imprensa, depois de revelar que na próxima semana analisará o assunto em uma reuniao de ministros de Indústria e Comércio dos quatro países associados do bloco (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai).
Para entrar em um consenso do regime automotor no Mercosul, Brasil e Argentina precisam da participaçao de Uruguai e Paraguai, cujos representantes nao tomaram parte nas negociaçoes.
Gimenez especificou que seu país acredita que o Mercosul deve continuar com a taxa de 20% fixada em Ouro Preto.
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