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O dólar segue em alta e rodava em torno dos R$ 5,65 há pouco, após máxima a R$ 5,666 e mínima a R$ 5,6360 após a abertura dos negócios. A moeda norte-americana acompanha o movimento de outras moedas emergentes ligadas a commodities em meio à queda do minério de ferro, segundo Fabrizio Velloni, economista-chefe da Frente Corretora.
A trégua do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, à União Europeia limita a alta do dólar ante real e pares, à medida que a divisa americana recua ante outras moedas fortes, acrescenta o economista.
A liquidez reduzida com o feriado nos EUA ajuda na volatilidade cambial.
Para Velloni, o viés de alta do dólar frente ao real reflete também uma desconfiança trazida pela mudança no IOF. "Há temor de que governo não pare com o aumento do IOF e continue gerando novos tributos ou aumentando impostos para elevar arrecadação para cumprir as metas fiscais", sem cortar despesas e prometendo mais benefícios sociais, como Vale Gás, visando a eleição de 2026, critica.
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