De acordo com a polícia, após a exumação de cadáveres que haviam sido necropsiados, foi constatado que não havia nenhum órgão nos corpos das pessoas enterradas. Moreira nega ter praticado o crime.
Segundo o delegado Mario Antonio, o médico legista retirava as partes humanas para vendê-las a faculdades de medicina do interior de São Paulo e Minas Gerais.
Um processo administrativo pode ser aberto na Secretaria de Segurança, o que pode resultar na demissão do médico.
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