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A luta contra o câncer de mama
Miriam Gimenes
Do Diário do Grande ABC
20/07/2008 | 07:29
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Não é o fim do mundo. O fato de receber um diagnóstico de câncer de mama não quer dizer que a mulher está fadada à morte. Tratamentos cada vez mais eficazes, antes e após a operação, além da força de vontade, são os elementos essenciais - e muito poderosos - para salvar vidas.

Embora as estimativas sejam pessimistas em relação à doença - o número de novos casos estimados para este ano, segundo o Inca (Instituto Nacional de Câncer), é de 49,4, aproximadamente de 51 a cada 100 mil mulheres - o diagnóstico precoce pode, em quase 90% das vezes, evitar maiores problemas à mulher.

"A história mudou muito porque conseguimos fazer mamografia, ultra-som e exame clínico. Diante do diagnóstico existem várias opções de tratamentos", afirma Hélio Pinczowski, mastologista da Fundação de Medicina do ABC.

Alfredo Barros, coordenador do Núcleo Avançado de Mastologia e do Ambulatório de mesma especialidade do Hospital Sírio-Libanês, garante que as chances da cura para tumores iniciais são superiores a 90%. "E quase sempre com pouca mutilação estética", acrescenta.

A idéia pessimista ao receber um diagnóstico de tumor, diz Pinczowski, é normal. Mas tratamentos com anticorpos e hormonais, de última geração, são algumas das esperanças de cura à paciente.

Entre os causadores mais freqüentes, aponta o especialista, estão hereditariedade, fatores ambientais, gravidez tardia, cigarro e bebidas alcoólicas. A saúde emocional também pode ser determinante para este tipo de doença.




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