O programa nao é obrigatório e a idéia é educar e reintegrar o motorista "problema" à sociedade, de maneira que ele nao ofereça mais risco enquanto estiver dirigindo.
Segundo Zulnara, em média, 90 pessoas passam todos os meses pela avaliaçao psicológica na capital.
A psicóloga afirma que a idéia estava no papel há muito tempo por falta de incentivo e recurso. "Acredito que teremos muita procura e até fila de espera. O projeto modifica nao apenas a maneira como a pessoa se comporta no trânsito, mas também a forma como ela se relaciona com parentes e amigos. O tratamento é um conjunto", disse.
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