O diretor do porto, Gilberto Barreto, relatou que os quatro clandestinos passaram pela primeira guarita fingindo que eram trabalhadores. Mas eles foram detidos na zona primária, onde um vigilante desconfiou do grupo e acionou a Polícia Civil.
Segundo a Rede Globo de Televisão, os quatro resolveram viajar escondidos na casa de máquinas porque não conseguiram visto para entrar nos EUA. De acordo com a mesma fonte, eles teriam dito à polícia pernambucana que queiram trabalhar numa marcenaria nos EUA, com salário de US$ 700 por semana.
O porto de Suape abriu uma sindicância interna para investigar como os clandestinos conseguiram burlar a segurança.
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