Aniversário do PT
‘PT celebra 45 anos durante sessão solene na Câmara são-bernardense’ (Política, ontem). O Diário, por intermédio de Angelica Richter, nos noticia o aniversário do Partido dos Trabalhadores. Nunca fui e não sou petista, porém, como cidadão e morador de Santo André, que compõe nossas sete cidades, parabenizo aqui o PT e todos aqueles que fazem parte dessa sigla. Atravessamos duas ditaduras, que fizeram a todos nós e a nosso País de vítimas em muitas áreas, nos impedindo de viver a imprescindível liberdade de expressão. Podemos divergir de ideias e ideais, porém, é por intermédio de todos os partidos políticos que encontraremos rotas pelas quais caminhamos e vivemos nossa liberdade plural e democracia.
Cecél Garcia
Santo André
Cai aprovação a Lula
‘Aprovação a Lula cai a 24%, pior índice de sua história’ (Política, ontem). Como uma bomba sobre o Planalto, chega a pesquisa Datafolha, divulgada na sexta-feira (14), demonstrando números que só a petulante cúpula petista acreditava que jamais em tempo algum pudessem ocorrer com Lula. Com um dos piores índices de aprovação de um presidente, Lula, dos 35% de 60 dias atrás, derrete para míseros 24%. E a reprovação sobe dos 34% para 41%, o mais humilhante de seus três mandatos. Perplexos, petistas alojados no Planalto perdem o chão com esta ruína mais do que prevista da imagem do presidente. E cai a ficha de que realmente o povão e o eleitor não estão à disposição de lorotas e soberbas de Lula. O mesmo que se sente absoluto e não ouve aqueles que desejam o melhor para o País. Como comemoração pelo resultado desta pesquisa, investidores fizeram com que a Bolsa de Valores tivesse uma das maiores altas, 2,7%, como se fosse um adeus às pretensões de Lula, que deseja se reeleger em 2026. E a oposição, que é maioria no Congresso, já faz até ruídos de possível impeachment de Lula.
Paulo Panossian
São Carlos (SP)
Pé-de-meia
Quanta decepção ver um ministro da Educação preocupado em mostrar seu gabinete enquanto os problemas da aprendizagem das crianças seguem a passos largos. Ao invés de Camilo Santana ficar elogiando o Pé-de-Meia, deveria visitar as escolas, conversar com os alunos e conhecer as demandas. Oferecer dinheiro nunca foi uma política pública assertiva, isso configura compra de votos. Ao aluno que aprende, por intermédio de professores bem pagos, é sempre mais importante o conhecimento. Os estudantes devem ter disposição para enfrentar desafios, fazer perguntas, testar hipóteses, ou seja, transformar ensinamentos em ação. Quando tivermos um ministro da Educação voltado a essas pautas, não será preciso pé de meia, pois eles virão aos pares. Ao oferecer dinheiro para um aluno estudar, o governo mostra que o sistema está sendo manipulado por gente que só pensa em eleição.
Izabel Avallone
Capital
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