O corpo tinha "o crânio destroçado e partido pela metade", disse Gloria Cano, advogada da Associação Pro-Direitos Humanos (Aprode), que respalda uma denúncia dos familiares de Cerpa.
Segundo esta denúncia, no resgate dos reféns, no dia 22 de abril de 1997, comandos de elite do exército executaram vários membros do Movimento Revolucionário Tupac Amaru (MRTA) depois que depuseram as armas.
O corpo foi retirado de seu túmulo, em um cemitério dos arredores de Lima, em meio aos gritos de numerosos presentes, que gritavam em coro frases contra o ex-presidente Alberto Fujimori e seu ex-assessor Vladimiro Montesinos, acusando-os de "assassinos".
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