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O presidente destituído da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, foi indiciado por ter imposto lei marcial no país pouco antes de sofrer impeachment, informou a agência de notícias Yonhap neste domingo, 26.
A agência relatou que o Escritório Central de Promotores do Distrito de Seul indiciou Yoon por rebelião em conexão com seu decreto do dia 3 de dezembro, que mergulhou o país em uma enorme turbulência política. Outros meios de comunicação sul-coreanos também divulgaram relatos semelhantes. A reportagem procurou o gabinete do promotor, mas as ligações não obtiveram retorno.
Yoon já havia sofrido impeachment e sido preso por causa do decreto de lei marcial. O Tribunal Constitucional está deliberando separadamente se deve destituir formalmente Yoon como presidente ou reintegrá-lo.
O presidente deposto, um conservador, negou ter cometido irregularidades, chamando sua lei marcial de um ato legítimo de governança com o objetivo de conscientizar o público sobre o perigo da Assembleia Nacional, controlada pelos liberais, que obstruiu sua agenda e destituiu as principais autoridades.
Durante o anúncio da lei marcial, Yoon chamou a assembleia de "um antro de criminosos" e prometeu eliminar "seguidores desavergonhados da Coreia do Norte e forças antiestatais".
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