A pesquisadora alegou à polícia que retirou os vírus e bactérias da Fiocruz porque os utilizaria num evento em Vitória (ES). Ela alertou aos policiais da 23ª Delegacia Policial (Méier), onde a ocorrência foi registrada, que os vírus e bactérias são extremamente perigosos se não forem manuseados adequadamente.
O material roubado é altamente contagioso e pode provocar graves problemas de saúde no caso de uma infecção.
A Fundação Oswaldo Cruz informou que uma sindicância foi aberta para investigar as circunstâncias da retirada dos organismos. A instituição afirmou ainda que materiais perigosos não podem circular livremente pela rua.
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