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Gabriella Di Grecco revela duas lições que aprendeu com Miguel Falabella em Elvis
Estadão Conteúdo
01/01/2025 | 11:11
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Multiartista. É assim que Gabriella Di Grecco se denomina na biografia de uma rede social. Ela, certamente, pode se chamar dessa forma, afinal, além de atriz, é cantora e compositora. Aos 35 anos de idade, já esteve no palco de muitos musicais, marcou a infância de muitos ao co-protagonizar a série Bia do Disney Channel e, mais recentemente, deu alma a três personagens em Elvis: A Musical Revolution.

Em entrevista, a atriz revela como foi a preparação para viver os amores de Elvis Presley.

Foi um processo muito interessante e que eu nunca tinha vivido ao longo da minha carreira. O mais interessante, ao meu ver, é que elas tinham personalidades muito diferentes e todas tiveram um relacionamento com o Elvis, cada uma em diferentes momentos da sua vida. A Dixie foi a primeira namorada do Elvis. Muito à frente do seu tempo; com apenas 15 anos, já dirigia e foi a pessoa que o incentivou e investiu na sua carreira logo de início. Priscilla, muito tímida, reservada, de família militar, foi a mulher com quem, de fato, Elvis se casou e constituiu uma família. Ann-Margret, por sua vez, era uma estrela em ascensão em Hollywood; foi amante e uma grande paixão de Elvis.

De acordo com a atriz, com base no fato de que ambas as personagens possuíam personalidades distintas, foi preciso trabalhar não só corpo e voz, mas o lado psicológico de cada uma.

Dixie, na peça, tinha apenas 15 anos de idade, então meu trabalho foi em trazer toda a energia de uma adolescente. Priscilla aparece em dois momentos, quando tinha 14 e logo com 22 anos de idade. Para ela, fiz um trabalho de corpo e voz para ambas as idades. Já Ann-Margret, meu trabalho foi trazer muita diversão e sensualidade, típicos dessa artista no seu auge. Ensaiei e me preparei por dois meses para estar apta a fazer qualquer uma das três a qualquer momento.

Gabriella ainda abordou como se sentiu ao estar dentro dessa produção, que teve várias sessões esgotadas enquanto estava em cartaz.

O Elvis foi o primeiro produto do que conhecemos como o show biz estadunidense. Conhecer a história dele com mais profundidade e poder compartilhar disso com as pessoas é muito legal! O Miguel Falabella dirigiu essa história para ser contada como se fossem memórias e lembranças da vida de Elvis antes do último show. Achei a abordagem muito interessante, porque a história é contada de forma bastante alegre, até mesmo frenética, como, de fato foi a sua vida, principalmente depois de alcançar o estrelato. Adorava estar em cena a cada sessão.

Ao citar Miguel Falabella, ela também declara que ele é uma escola viva de repletos ensinamentos, além de apontar duas grandes lições que aprendeu com ele:

1- Trabalhar com alegria. Ele [Miguel], na sua sabedoria na arte de ser ator há décadas, uma vez disse que faz do trabalho dele diversão e da diversão o trabalho.

2- Sempre gostei de explorar diferentes áreas do universo artístico, mas não me sentia capacitada para fazer algo além de atuar. Entretanto, Miguel me mostrou na prática que, se você tem muito dentro de você, coloque esse muito todo para fora.

Pensando no futuro, Gabriella também dá detalhes sobre seus planos para o ano de 2025.

Ano que vem eu continuo meu plano de seguir minha carreira de atriz, fazendo a expansão para outras áreas, incluindo música, direção, produção, comunicação e negócios. No momento, é isso que podemos adiantar!




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