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Ao começar, ela contou:
- Ele foi tendo contato com telas, mas, a meu ver, não era nada de mais. Não eram horas, nem todos os dias, mas tinha bastante comparado a zero (contato). Comecei a perceber que ele não respondia aos comandos, deixou de fazer coisas que normalmente fazia, não olhava mais no olho. Cheguei a achar que ele tinha algum grau de autismo. A evolução dele parou, estagnou. Foi muito bizarro, foi muito marcante.
Thaila e Rodrigo Góes, pai do pequeno, procuram o pediatra de Francisco, que sugeriu a mudança:
- Fui ao médico e a sugestão foi: Vamos cortar 100% de telas?. Eu: Claro. Do alto do meu privilégio e com toda rede de apoio que eu tenho. Em dez dias sem tela, eu tinha outra criança em casa. Vi na prática.
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