O prefeito José Auricchio Júnior (PSD) foi obrigado pela Promotoria de Justiça de São Paulo, por meio de uma ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade), a alterar duas leis
Vereadores da base governista, contrariados, foram ao plenário e votaram favoravelmente pelo fim do Cadastro Único do Cidadão, base de dados do Cartão São Caetano, que libera acesso a serviços públicos municipais na cidade.
O prefeito José Auricchio Júnior (PSD) foi obrigado pela Promotoria de Justiça de São Paulo, por meio de uma ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade), a alterar duas leis. O texto foi enviado à Câmara em regime de urgência e votado em duas sessões extraordinárias nesta sexta-feira (6) pela manhã. A aprovação foi unânime.
Governistas afirmaram que, por se tratar de uma decisão que não cabe mais recursos, foram obrigados a votar pelo fim do cadastro e, consequentemente, do cartão, mas que isso deve gerar transtornos, uma vez que moradores de outras cidades passarão a usar os serviços de São Caetano.
A oposicionista Bruna Biondi (Psol), única a celebrar a decisão, considerou uma “vitória” a “universalização.”
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.