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O acordo com o vôlei foi assinado pelo gerente de Marketing da patrocinadora, Gumercindo Moraes Neto, e pelo presidente da CBV, Ary Graça. Também estiveram presentes à solenidade o técnico da seleçao masculina, Radamés Lattari, e os atletas Douglas, Ricardinho e Paulinho.
Radamés informou que a preparaçao da equipe que vai à Sydney começará em abril e a primeira convocaçao - a dúvida continua sendo se o levantador Maurício será chamado - vai ser em março. O primeiro jogo, pela Liga Mundial, em Sao Paulo, contra os Estados Unidos, está marcado para 26 de maio.
Durante o período de vigência do contrato com a CBV, o investimento da Olympikus será de US$ 4 milhoes, incluindo o fornecimento de material esportivo, auxílio no desenvolvimento do esporte e apoio aos eventos promovidos pela Confederaçao.
Desde que o acordo foi estabelecido, a empresa afirma que aumentou sua presença no mercado nacional. Antes de 1995, a marca estava entre as 20 primeiras colocadas em venda de material esportivo, com 2%. Atualmente, a Olympikus é líder, com 12%, cinco pontos porcentuais acima da concorrente mais próxima, e é mais vendida, no Brasil, que todas as marcas estrangeiras juntas.
"O vôlei foi uma alavanca extremamente importante para a fixaçao da nossa marca no mercado", afirma Moraes Neto. "Foi um grande negócio e deu excelente retorno para a empresa."
Para o presidente da CBV, Ary Graça, os dados estatísticos relativos à primeira etapa do contrato resumem o sucesso da parceria. Em 34 competiçoes disputadas, o Brasil esteve 32 vezes no pódio, carregando a marca Olympikus para a frente das câmeras de televisao e para as fotos publicadas na mídia. Os números sao referentes aos torneios de vôlei de quadra e praia, masculino e feminino.
"O desempenho é bom, mas os resultados nao ocorreriam se nao fosse o apoio dos patrocinadores", reconhece Ary Graça, que ficou satisfeito com o negócio. "Nestes cinco anos, a Olympikus sempre transmitiu à CBV uma sensaçao de segurança e responsabilidade."
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