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O chefe do futebol da África do Sul, Danny Jordaan, que ajudou a realizar a Copa do Mundo de 2010 no País, foi preso nesta quarta-feira sob suspeita de estar envolvido em um caso de fraude e roubo.
Jordaan é acusado de usar cerca de 1,3 milhão de rands, pouco mais de R$ 413 mil) de fundos da South African Football Association (Safa) para contratar uma empresa de relações públicas e uma empresa de segurança privada para seu benefício pessoal.
Jordaan é presidente da associação e liderou o comitê de candidatura do país à Copa do Mundo, que garantiu os direitos de sediar um dos maiores eventos esportivos da África do Sul em 2010.
Sua prisão segue uma batida da Unidade Especial de Investigação da África do Sul nos escritórios da Safa em março, "onde uma variedade de dispositivos eletrônicos e arquivos foram apreendidos para investigação posterior, levando à prisão", disse o porta-voz da polícia Katlego Mogale.
De acordo com a polícia, Jordaan foi preso com um outro oficial e um empresário. Eles agora devem comparecer ao Tribunal de Magistrados de Palm Ridge na quarta-feira. Os três acusados foram liberados após o pagamento de fiança, mas as investigações terão prosseguimento.
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