De acordo com a pesquisa, se o índice inflacionário permanecer a 2,3%, 4,3 milhões de argentinos estarão em situação de pobreza. No entanto, se o índice ultrapassar 15% (previsão do projeto de Orçamento Nacional), 2 milhões estarão em situação de pobreza.
Pouco mais de 14,5 milhões de argentinos estão em situação de pobreza, representando 44,2% da população. Os moradores das províncias de Chaco, Corrientes, Formosa e Misiones são os mais prejudicados. Eles somam 1,75 milhões de argentinos pobres.
O nível de pobreza é determinado ao cidadão adulto cuja renda mensal não ultrapassa 154 pesos. Os adultos cujo rendimento não ultrapassa 192 pesos estão na zona de risco.
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