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Com mais dois ouros na Paralimpíada de Paris desta sexta, o Brasil se aproximou do recorde de medalhas do País em uma edição do evento. Com total de 70 pódios, os brasileiros estão perto de Rio-2016 e Tóquio-2020, quando foram coroados 72 vezes.
Nas disputas desta, a judoca Alana Maldonado replicou o feito de Tóquio e subiu no lugar mais alto do pódio na categoria até 70kg da classe J2 (atletas com deficiência parcial na visão). Na edição de 2016, a atleta ficou com a prata. A final foi definida com um Ippon aplicado contra a chinesa Yue Wang.
Outro destaque de Paris foi o nadador Talisson Glock, que venceu os 400m livre na modalidade S6 (atletas com ausência de membros) em uma prova apertada. Batendo 4min49s55, o brasileiro ficou menos de um segundo à frente do italiano Antonio Fantin (4min49s99).
Foi o quarto pódio do nadador nesta Paralimpíada. Glock já havia garantido prata nos 100m livre, e bronze nos 200m medley e revezamento 4x50m livre.
O atleta representa o Time Naurú, criado em Santo André, mas treina no polo de Botucatu, Interior de São Paulo.
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