Alex Manente
“Alex diz que Morando faz perseguição, como ‘políticos arcaicos’” (Política, dia 1º). Parabéns pela sua fala, deputado Alex Manente. Realmente só quem é do sistema sabe. Muitos amigos meus da saúde estão sofrendo perseguição dentro do ambiente de trabalho. Se não for do jeito deles é rua! Sofrem abuso psicológico, assédio moral… Eu sofri com isso também. Ajudava as pessoas e, com minha empatia, virei referência de busca de atendimento na UBS onde trabalhei e isso incomodou eles, e me transferiram! Mas Deus é justo.
Gisele Cortez
do Instagram
Crec Baetinha – 1
‘Morando realoca Secretaria de Finanças em biblioteca fechada no Crec Baetinha’ (Política, ontem). Pena que só perto de eleição as pessoas estejam percebendo que ele está acabando com o incentivo ao esporte em São Bernardo, que sempre foi uma cidade de visibilidade para todos os esportes!
Marcella Canada
do Instagram
Crec Baetinha – 2
Incrível. Esse prefeito tem horror, raiva de bibliotecas! Já fechou outras e tentando mais essa. E vendendo prédios públicos e vereadores só dando OK.
Geraldo Souza
do Instagram
Dia do Funk
Pois bem, o Congresso aprovou e “L” sancionou o PL 2229/2021, de autoria do atual ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), que instituiu 12/7 como Dia Nacional do Funk. Será que esta turma não tem coisas mais importantes para fazer? Gosto não se discute, lamenta-se. Agora, este estilo musical (?), tão pobre, onde, via de regra, depreciam as mulheres, policiais etc. não traz nada de bom e construtivo para ninguém, a não ser para os MC’s da vida, que faturam alto com esta coisa. Eis alguns trechos de músicas (?) 1 – “Habilidosa, quando ela me liga assim com aquela lingerie instigante cor-de-rosa; manda aquele seu passinho ouvindo DJ Victor; esse beat tá f...a; brisa no meu jeito chucro; Ela falou pro Tuto que quer dar uma volta; Pique Tio Patinhas Júnior; dominando tudo e empilhando as nota”. 2 – “Amor, cê deixou o maloqueiro aqui; foi embora sem se despedir (uh, uh); faz mó tempo, ainda tô sozin (oh, oh); só tá eu, meu cachorro e o finin; netflix não liga pra mim (não, não); tô jogado na rua, sozin (sozin); mas calma aí, p...a, não é só assim também”. 3 – “Só as cachorras; as preparadas; as popozudas; o baile todo...” E por aí vai. A maioria é impublicável e este espaço é pequeno para outras pérolas. O Brasil tem um histórico de grandes cantores, bandas, poetas, autores etc. Como fomos chegar a este ponto? Onde erramos?
Mauri Fontes
Santo André
Sossego
Escrevo para reclamar da perturbação do sossego público que uma escola de tênis particular descoberta que funciona à Rua Chile, 417, na Vila Guilhermina, em Praia Grande-SP, causa aos moradores próximos. A utilização da quadra começa, invariavelmente, todos os dias às 7h e vai até às 23h ou meia-noite. Com isso, a vizinhança é obrigada a conviver com os sons das raquetadas, gritos, algazarra, urros e, muitas vezes, palavras de baixo calão. É de se lembrar que o bairro já é conhecido pela perturbação causada por bares, restaurantes, veículos e até moradias particulares que se utilizam de equipamento s sonoros. E que a Prefeitura já espalhou por vários locais, inclusive na orla, faixas alertando os infratores para a lei complementar nº 765/2017, que disciplina a emissão de sons e ruídos. Só que quando os prejudicados telefonam para o número 190 da Polícia Militar e ou para a Guarda Civil Municipal a resposta que, muitas vezes, ouvem é que as corporações têm ocorrências mais importantes para atender.
Adelto Gonçalves
Amparo (SP)
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