Gasto médio com presente será de R$ 199 e a maioria dos compradores pretende fazer o pagamento a vista
A compra de presentes para o Dia dos Pais vai injetar R$ 74,3 milhões na economia do Grande ABC. Em média, serão gastos R$ 199 e a maioria dos pagamentos será a vista, com cartão de débito ou de crédito. Os dados foram levantados pelo Centro de Inteligência de Mercado, da Strong Business School.
O levantamento mostrou que as pessoas estão dispostas a pagar, em média, R$199 por presente. Dentre os entrevistasdos, 41% planejam dispender até R$100, enquanto 80% pretende chegar a R$200. Outros 20% estão dispostos a gastar mais de R$ 200.
O pagamento a vista, com cartão de débito ou crédito, será a opção de 55% dos consumidores. O cartão de crédito parcelado será utilizado por 20%, e o pagamento via Pix, por aproximadamente 16,5%.
Os shoppings são os locais preferidos para compras (aproximadamente 36%), seguidos por compras on-line (25%), comércio no centro da cidade (25%) e estabelecimentos comerciais dos bairros (14%).
Os pais são os principais destinatários dos presentes (53,7%), seguidos por tios e padrinhos (26%), avôs (7,4%) e esposos (5,8%). A escolha do presente é majoritariamente guiada pelo desejo dos presenteados e pela qualidade do produto, com preço e descontos sendo fatores importantes, mas secundários.
Itens de vestuário, acessórios e calçados são os preferidos para presentear (64%), seguidos por perfumes e cosméticos (11%), cestas de café/doce e ferramentas (2,1% cada). Presentes de maior valor, como celulares e eletrônicos, têm menor participação nas intenções de
IMPACTO ECONÔNOMICO
Com base na população de 2,69 milhões de habitantes e aproximadamente 770 mil famílias no Grande ABC, a pesquisa estima que o volume de recursos movimentado com a aquisição de presentes será de cerca de R$ 74,3 milhões. Em Santo André, o montante deve atingir R$24,7 milhões.
Seguno Sandro Maskio, a pesquisa também reflete uma melhora no cenário econômico, com a taxa de desocupação em 6,9% no trimestre encerrado em junho, a menor desde 2015, e um aumento de 5,8% na renda real média em comparação ao mesmo período do ano anterior. A massa de renda real elevou-se em 9,2%, indicando um ambiente favorável para o varejo.
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