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Em entrevista, Igor falou sobre os desafios de lidar com o amor e o trabalho. Casados desde 2015, os dois são inspiração para o público quando o assunto é casamento.
- A nossa sorte é que a gente se dá muito bem na vida. A gente sempre acaba rindo, mas óbvio que com toda a pressão de produzir e apresentar um espetáculo acaba saindo alguns atritos. Mas acho até bom. Esquenta a relação. Óbvio que sempre com muito respeito mútuo, contou ele.
Um pilar importante do espetáculo é a música. Durante cerca de uma hora e 20, os dois trarão os dilemas e a delícias de um relacionamento através das canções românticas que ficaram eternizadas na mente dos brasileiros.
Segundo Igor, a música que mais define o relacionamento com Aline é justamente Aquarius, do musical Hair, que eles atuaram juntos em 2010.
- A gente tem músicas muito importantes que pontuam a nossa relação. Tipo Aquarius, do musical Hair, que foi onde a gente se conheceu e é super emocionante para nós. Tem também músicas mais delicadas que falam de um amor sublime e até aquelas que a gente ama cantar junto no karaokê para se divertir, como uma Bela Sofrência.
Todo esse amor no palco será compartilhado com os filhos, Antônio, que está atualmente na novela Família é Tudo, da TV Globo, e os pequenos Fátima e Will.
- Nossa família é sagrada. Para mim, nada pode ser maior que a nossa força de juntamento. Fomos de fato abençoados com filhos incríveis (que obviamente dão muuuuito trabalho agora que são três) mas são maravilhosos. Amamos estar juntos e a Aline sonha o tempo todo em vê-los ali sentadinhos assistindo na primeira fila. Para nós é um momento de vida muito especial e é incrível compartilhar isso com eles, contou Igor.
O espetáculo, com direção de Pedro Brício e direção musical de Danilo Tim, estreou na quarta-feira, dia 12, Dia dos Namorados, no Teatro Procópio Ferreira, em São Paulo. E as cenas finais, segundo Igor, é a melhor parte:
- O fim é sem dúvida pra mim o momento ápice. Chega no lugar que eu realmente acredito. Quando passa a turbulência das relações, dos medos, dúvidas e vontades e chega num amor maduro. Visceral. De verdade. E nesses tempos tão desacreditados e de tanta confusão, a gente só espera compartilhar com o público o que a gente tem de mais preciso que é nossa fé, no amor. No caminho. Fé na vida.
Não dá para perder, não é?
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