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'Esse balanço é ainda provisório. Estamos efetuando um controle no local', disse Solano e advertiu que nao tinha sido informado sobre vítimas entre a populaçao civil ou nas fileiras do exército.
No domingo o ministro guineano da defesa, Dorank Assifat Diasseny, afirmou que o exército tinha repelido em Kissidugu um 'grande ataque'.
Uma fonte bem informada disse que os combates estavam 1km distante do centro da cidade.
No dia 6 de dezembro tinha sido lançado um ataque contra a cidade de Guekedu, no sul de Kissidugu, durante o qual morreram pelo menos 86 pessoas, segundo as autoridades guineanas.
Há uma semana, intensos movimentos de populaçao se observam nessa regiao do sudeste da Guiné, onde ademais há 400 mil refugiados serra-leoneses e liberianos, segundo o Alto Comissionado da ONU para os Refugiados (Acnur).
Desde primeiro de setembro se multiplicaram os ataques ao sul da Guiné, fronteiriço com Serra Leoa e Libéria.
Conacri acusa a Libéria, os rebeldes serra-leoneses da Frente Revolucionária Unida (RUF), Burkina Faso e ex-militares guineanos amotinados de terem iniciado a 'desestabilizaçao' da Guiné.
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