De acordo com Tatto, “o governo não investe no emprego, por isso, milhares de trabalhadores caem na informalidade".
O secretário atribuiu ao governo “a ineficiência da fiscalização de mercadorias contrabandeadas que incentivam a prática do comércio por camelôs”.
Tatto admitiu que a Prefeitura de São Paulo deve coibir o comércio irregular, com a apreensão de mercadorias contrabandeadas e a definição dos locais onde os vendedores poderão trabalhar.
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