Para o correspondente da tevê em Paris, "a presença de um xenófobo no segundo turno era inimaginável num país que se indignou quando Joert Haider assumiu o governo austríaco".
O correspondente parisiense da ARD, primeira rede de têve alemã, ressaltou que Jean-Marie Le Pen "conseguiu crescer cultivando os medos dos franceses da violência".
O jornal alemão Sueddeutsche Zeitung, por sua vez, avalia em sua edição desta segunda-feira que "Jacques Chirac chegou primeiro, mas foi uma vitória triste". O presidente conseguiu assustar as pessoas com o tema da falta de segurança. Assim, não apenas ganhou votos, mas levou eleitores para o lado de Le Pen.
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