Você pode não gostar dela, mas, não adianta, Matemática
sempre nos acompanhará, pois ela está presente em tudo
Você pode não gostar dela e ficar descabelado para resolver contas e problemas. Pode ainda perguntar para que serve e dizer que não vai usá-la no futuro. Mas, não adianta, a Matemática sempre nos acompanhará.
Está presente na hora de comprar algo, separar os ingredientes de uma receita e ao olhar o relógio para ver quanto tempo falta para o fim da aula. Também aparece na natureza, nos esportes e na música. Sem ela, o homem não conseguiria evoluir e desenvolver tecnologias,
Melissa Marques, 11 anos, de Diadema, não imaginava que a Matemática está em toda parte. Aprendeu alguns exemplos na escola. Em casa, percebeu que era possível treinar as continhas ao conferir as despesas do mês com a mãe. “Sempre somamos tudo o que gastamos no shopping e no mercado.” A menina ainda usa a Ciência para calcular com o pai quanto terá na poupança ao fazer 21 anos.
BENEFÍCIOS
Guilherme Berobelli, 11, de São Caetano, é fera nos números. Presta atenção na aula e fica esperto nas situações do dia a dia. Sempre que vai à padaria observa o troco. “Já recebi dinheiro a menos e como fiz a conta consegui pedir o valor certo”, diz.
Segundo especialistas, a Matemática melhora o raciocínio e a concentração. Auxilia a resolução de situações e problemas que vão além da disciplina, como aconteceu com Guilherme.
Mesmo com dificuldade, Bárbara Gouveia, 11, sabe a importância da matéria. “Não vou muito bem na divisão, mas me esforço.” A garota quer ser veterinária e sabe que, na profissão, terá de usar os números, como na hora de calcular a dose de remédios para os bichos.
Se você não manda muito bem em Matemática saiba que ela pode ser comparada ao desempenho de um jogador de futebol. Para melhorar é preciso treinar e praticar! Além disso, tire todas as dúvidas com o professor e não tenha medo de errar.
Consultoria dos professores de Matemática Olga Aparecida Coelho, do Colégio Iemano, e Humberto Hideji, da Emef Elvira Paolilo Braido, de Luiz Barco, professor convidado da Escola Politécnica da USP, e do pediatra Marcelo Reibscheid, o Hospital São Luiz.
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