"Condenamos o exército israelense pelo ato gratuito de violência contra um homem desarmado que foi baleado pelas costas por um franco-atirador", diz o texto, o primeiro do gênero desde o início da Intifada, em setembro de 2000.
"Há dois anos, os integrantes das equipes da ONU são vítimas de uma política de crescente violência por parte dos militares israelenses", acrescenta o texto.
O documento, assinado por funcionários da ONU de 22 países diferentes, pede ao governo israelense "que tome as medidas necessárias para pôr fim a este assédio, a estas agressões e aos assassinatos de membros da organização".
Iain Hook, 53 anos, funcionário britânico da Agência da ONU de ajuda aos refugiados da Palestina, foi assassinado no dia 22 de novembro no campo de refugiados de Jenin, Norte da Cisjordânia.
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