Exames realizados pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) revelaram que o aposentado possui o Plasmodium vivax. Os médicos acreditam que o homem tenha sido picado pelo Anopheles — transmissor do plasmódio — no próprio município onde mora, já que, segundo familiares, ele não realizou nenhuma viagem.

A Secretaria de Saúde do Estado investigará se existem outros casos no município e apurar se o mosquito pode ser encontrado na região.

No mês passado, um argentino, contaminado com a doença, disseminou a malária no município de Parati, no Sul do Rio. A vigilância sanitária isolou a praia por onde o argentino passou para que novos casos não fossem registrados.