"O jogo não começou e precisamos de muita gente do nosso lado, pois queremos disputar, ganhar e governar o país, e isso não é possível sozinho", afirmou, evitando comentar a possível aliança. No entanto, Lula enfatizou que qualquer acordo dependerá das convenções partidárias que serão realizadas em junho.
"Tratamos aliança com o PMDB, não com o Quércia (presidente do partido em São Paulo) apenas; e o Quércia é problema do PMDB, não do PT. Além disso, nenhuma condenação foi concretizada contra o Quércia, até agora", comentou Lula.
Já Quércia negou que seu partido tenha fechado qualquer tipo de aliança com o PT. Apesar da negativa, ele confirmou que há conversas entre o PMDB (a ala que não concorda com a aliança com os tucanos) e o PT no âmbito federal. "Se houver interesse, podemos indicar o Simon (senador do PMDB gaúcho) para vice e apoiar a candidatura de Lula à Presidência" disse Quércia, evitando dar mais detalhes sobre um possível acordo.
Cifras — Ao cruzar a cidade de São Carlos em carreata, Lula pediu apoio para sua campanha e comentou as denúncias sobre licitação em prefeituras petistas, minimizando o problema. “Um tostão na prefeitura do PT é um bilhão das outras”, defendeu.
O petista volta para São Paulo para acompanhar os funerais do presidente de honra do Partido Comunista do Brasil (PC do B), João Amazonas, morto na segunda-feira devido a complicações pulmonares.
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